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Educar é um segundo nível. É quando aprendiz passa a aplicar e se acostuma a isto. Ele torna-se educado quando, depois de tantas vezes aplicar o conhecimento, lhes é fácil, pois já incorporou este em si mesmo.
Depois de aplicar aquele determinado conhecimento em tantas ocasiões, chega uma hora em que ele aplica muitas vezes sem mesmo perceber. Como quem aprender a dirigir automóvel, exige-se memória para guardar os passos, coordenação para seguir a sequência desde a ignição até o passar a das marchas na velocidade e rotação correta, coisa que o motorista mais experiente mal percebe que faz por tantas vezes que já fez.
É o caso do atleta que repete incessantemente algum movimento de modo que na competição ele faz com muita facilidade o que tanto treinou.
A maioria do atos de indisciplina não acontece deliberadamente no coração do aluno. Ele não sai de casa com planos maus, nem arquiteta ações maldosas. Mas, alunos mal educados, ou seja, que não estão acostumados a agir com o conhecimento que já têm, 'sabem mas pouco aplicam', se envolverão em situações do momento, sem planejamento e vão agir mal. Outro que os acompanham, sem perceber, vão agir do mesmo modo. Depois é que irão se conscientizar da gravidade, ou mesmo quando alguém conversar com eles.
Às vezes o problema pode ser resolvido com ações mais locais. Por exemplo, um caso em que alunos correm por determinado corredor, ou setor em que não deviam estar, em vez de sempre ter que admoestar e recorrer ao berro pode ser melhor solucionado por restringir a passagem àquele setor, e ponto.
“Na classe autocrática, as regras existentes e que eram impostas pela professora visavam ao bom comportamento e ao controle. Em nome da disciplina, da “aprendizagem” ou do bom andamento dos trabalhos eram tomadas determinadas medidas autoritárias e impostas regras abusivas, como, por exemplo, querer que as crianças ficassem sentadas em silêncio após concluírem suas atividades ou ainda fixar um horário antes e depois do recreio para irem ao banheiro e beberem água. Outros exemplos de normas abusivas: as crianças não deviam conversar ou somente deviam fazê-lo quando solicitado pela professora; ficar sentado todo o tempo de duração das aulas; não ficar se movimentando pela sala; estar sempre atento; não ficar fazendo outra coisa que não seja aquilo que a professora tenha mandado, etc. As normas não precisavam ser compreendidas, mas obedecidas. Não eram necessários bons argumentos que justificassem a necessidade das regras; bastava a demanda da professora, que reforçava a submissão e a obediência acrítica.
(Considerações Sobre As Regras Existentes Nas Classes Democráticas E Autocráticas – 2006 –Telma P Vinha e Luciene Regina Paulino Tognetta)
Mas como mensurar que regras serão apropriadas para tipos de ações que correspondam bem a cada situação? Procure por artigos de Telma Vinha na internet. Seus artigos estão em UNICAMP.
Outro é o citado anteriormente: "Considerações Sobre as regras ..."
Como elaborar estas regras? Quem elabora? Quais princípios estão por trás das regras? Como são aplicadas as regras? Sabem os adultos diferenciar os tipos das regras, em que momento aplica cada tipo e como? E os alunos?
Toda escola deveria ter imprimido em papel estas matérias, e sempre considerar em suas reuniões. É um texto de fraseologia simples e de fácil entendimento, mas muito profundo e prático para a vida escolar.
Veja vídeo sobre: MEDIANDO CONFLITOS NA ESCOLA
BENEFÍCIOS DA ORGANIZAÇÃO ESCOLAR
Leia sobre: CADÊ O CONSELHO ESCOLAR DESTA ESCOLA, GENTE?
Também: CADERNOS DA FORMAÇÃO PARA CONSELHEIROS ESCOLARES
Para todas as coisas existem duas maneiras de se resolver bem os assuntos,
1- A maneira eficiente
EFICIÊNCIA E EFICÁCIA
A maneira eficiente é a solução para o momento, extremamente necessária, mas fugaz, efêmera.
Na escola, um berro, um sermão, uma limitação, um castigo, etc.
A maneira eficaz é a solução permanente. Exige-se projeto, plano. Exige participação das pessoas envolvidas no ambiente com a certeza que serão ouvidas. Exige tempo para se determinar a melhor solução, que seja a mais simples e duradoura. Exige a participação dos envolvidos na aplicação das ações determinadas pelo grupo e organizada pela direção. Na escola, a solução principal é a conversa contínua, respeitosa, mas repetida até o excesso, ou seja até que haja respostas concretas ao problema.
ENSINAR E EDUCAR
Ensinar é transmitir conhecimento e usando raciocínio lógico, produzir uma compreensão seguida de um convencimento intelectual na mente do aprendiz. No ensinar basta que o aprendiz demonstre a certeza de ter assimilado o conhecimento administrado com destreza pelo ensinador. Ele entendeu o assunto, mesmo que não aplique em sua vida.
Educar é um segundo nível. É quando aprendiz passa a aplicar e se acostuma a isto. Ele torna-se educado quando, depois de tantas vezes aplicar o conhecimento, lhes é fácil, pois já incorporou este em si mesmo.
O “ENSINAR”
Há diversos meios de se ensinar. E há armadilhas a serem evitadas. O melhor método ainda é deixar o aprendiz chegar a conclusões baseadas em seu próprio raciocínio, e para isto basta que o ensinador o auxilie em levá-lo ao rumo certo e a conclusões acertadas e verdadeiras. O ensinador fornece a estrada, mas é o aluno que define seu destino. O Ensinador não passa o conhecimento, nem dá as respostas.
Primeiro ele estimula o aprendiz a querer saber. Depois ele, através de perguntas inteligentes, deixa que aprendiz chegue às conclusões por si mesmo, entendendo plenamente o conteúdo daquele conhecimento. Por quê, quando e onde são perguntas que se constituem ainda o melhor método de ajudar o aprendiz a “buscar” o conhecimento e é a própria mente do aprendiz que vai chegar a este.
As armadilhas acontecem quando o ensinador dá dicas, responde as perguntas, dá o fonte de pesquisa, ou pior, faz um discurso “esclarecendo” dúvidas do aprendiz. Neste caso o ensinador está fornecendo erroneamente o destino sem dar oportunidade ao ensinado de trilhar qualquer estrada. Como se pegasse o ensinado e colocasse direto no destino, ele nunca verá a estrada. O destino cabe somente ao aluno, mas o ensinador ajudará o aprendiz a achar o caminho.
Por aí se vê que o Brasil está longe de 'ensinar com qualidade'. Professores desandam a falar sem parar para uma turma inteira achando que estão "ensinando". Depois perguntam a turma toda: Todos entenderam? E todos, numa só voz respondem: Sim, todos entendemos!
O “EDUCAR” É UM PROCESSO
Já o “educar” é muito mais sublime. É guiar e conduzir, é ajudar alguém a aplicar conhecimentos e padrões de comportamentos (note-se aqui "padrões"). Levar a ações de civilidade.
É a repetição do aprendido que leva uma pessoa a acostumar a fazer e assim se educar. Ainda que um fonte de educação externa possa encaminhá-lo, obrigá-lo até mesmo, o educar é algo próprio do aprendiz, é quando ele se apropria por si mesmo, se veste, do conhecimento. Mas é pela prática voluntária que ele se educa. Ele talvez não consiga fazer isto por si mesmo, precisando de um educador para apoiá-lo e incentivá-lo. Mas no fim, ele é que vai absorver pela prática e tornar isto intrínseco em si mesmo, como que fazendo parte inerente dele. Educar-se então, nada mais é do que a pessoa se acostumar a fazer algo que aprendeu um dia. O educador irá incentivá-lo à pratica, mas é o próprio aluno que vai internalizar em si mesmo, pela prática, a conduta desejada.
É a repetição do aprendido que leva uma pessoa a acostumar a fazer e assim se educar. Ainda que um fonte de educação externa possa encaminhá-lo, obrigá-lo até mesmo, o educar é algo próprio do aprendiz, é quando ele se apropria por si mesmo, se veste, do conhecimento. Mas é pela prática voluntária que ele se educa. Ele talvez não consiga fazer isto por si mesmo, precisando de um educador para apoiá-lo e incentivá-lo. Mas no fim, ele é que vai absorver pela prática e tornar isto intrínseco em si mesmo, como que fazendo parte inerente dele. Educar-se então, nada mais é do que a pessoa se acostumar a fazer algo que aprendeu um dia. O educador irá incentivá-lo à pratica, mas é o próprio aluno que vai internalizar em si mesmo, pela prática, a conduta desejada.
Depois de aplicar aquele determinado conhecimento em tantas ocasiões, chega uma hora em que ele aplica muitas vezes sem mesmo perceber. Como quem aprender a dirigir automóvel, exige-se memória para guardar os passos, coordenação para seguir a sequência desde a ignição até o passar a das marchas na velocidade e rotação correta, coisa que o motorista mais experiente mal percebe que faz por tantas vezes que já fez.
É o caso do atleta que repete incessantemente algum movimento de modo que na competição ele faz com muita facilidade o que tanto treinou.
Exemplos mais simples:
O motorista “aprendeu” que ao sinal vermelho deve parar, mas ele nunca faz. Ele sabe, mas não aplica. Ele foi ensinado, mas não educado. A repetição de multas irá educá-lo.
Ouvimos adultos muitas vezes repetindo expressões dos pais porque ouviram a vida inteira estas de modo que foram incorporadas neles. Usam as mesmas palavras para ensinar seus filhos e, conforme repetem tantas vezes da mesma maneira, educam seus filhos.
Usamos o termo "educação" também para nos referir a ser respeitoso e agradável.
Mas note-se que "educar" é praticar um conhecimento até acostumar, portanto este conhecimento pode ser bom ou mal. Se o jovem estiver exposto a um ambiente de violência, desrespeito e crime, ele estará se educando, ou incorporando em si mesmo, violência, desrespeito e atitudes criminais.
A TV pode "educar" a criança a fazer o bem ou o mal.
Veja: A deseducação educativa
A ESCOLA ENSINA, NÃO EDUCA!
- "A escola ensina, não educa!"
Mas note-se que "educar" é praticar um conhecimento até acostumar, portanto este conhecimento pode ser bom ou mal. Se o jovem estiver exposto a um ambiente de violência, desrespeito e crime, ele estará se educando, ou incorporando em si mesmo, violência, desrespeito e atitudes criminais.
A TV pode "educar" a criança a fazer o bem ou o mal.
Veja: A deseducação educativa
A ESCOLA ENSINA, NÃO EDUCA!
- "A escola ensina, não educa!"
E quem educa? Os pais educam!
Nada poderia ser mais longe da verdade.
Os pais tem a obrigação de ensinar e educar.
A escola tem obrigação de ensinar e educar.
A escola deseduca quando trata sem educação, aos berros por exemplo, seus alunos. Deseducar: fazer perder a educação.
Perguntamos então: A escola não tem então a missão de entregar um cidadão educado à sociedade? Entregará um cidadão sem educação, sem virtudes? E no próprio ambiente escolar, não se cobra “educação”, boas maneiras, respeito aos direitos de outros, respeito aos professores, respeito ao regimento escolar? E fazendo assim, não participam também da construção do "caráter" em seus alunos?
Se aluno não teve o ensino "moral" correto em casa, ou a "formação do caráter" em seu lar, irá a escola se eximir de fornecer "educação"?
Na verdade, respeito, "educação", não se cobra somente, se cultiva pela repetição de admoestações.
Bons costumes, respeito, ética e caráter, são adquiridos pela repetição de palavras respeitosamente faladas com firmeza, tanto no lar da criança como na escola, ou em qualquer outro lugar apropriado. Nunca aos berros e sem controle, ou através de sarcasmo.
Se aluno não teve o ensino "moral" correto em casa, ou a "formação do caráter" em seu lar, irá a escola se eximir de fornecer "educação"?
Na verdade, respeito, "educação", não se cobra somente, se cultiva pela repetição de admoestações.
Cartazes
em paredes na escola com "as palavras mágicas" como
obrigado, com licença, desculpe, etc, e admoestações de
professores e diretores com objetivo de ajudar alunos a se
comportarem certamente mostram que "educar" é mais do que
obrigação da escola, e também é inevitável pois tendem a se
amalgamarem com demais obrigações da escola.
Muitas vezes parece que os adultos pensam que a criança sabe distinguir o certo do errado. E quando
erra, é por querer, sabendo que está errada, é mal educada mesmo, assim basta um grito,
um sermão ou uma bronca para realinhar a criança aos trilhos.
Na verdade, quando uma criança
pratica uma ação indesejada, ou ela não sabe do erro ou ela sabe e
não tem controle sobre o mesmo (como também acontece com adulto).
Não adianta o adulto
cobrar, dar bronca ou sermão.
A coisa certa a fazer é
ajudá-la a entender e oferecer sua mão (ali e nos dias a frente)
para que desenvolva um novo costume desejado.
Bons costumes, respeito, ética e caráter, são adquiridos pela repetição de palavras respeitosamente faladas com firmeza, tanto no lar da criança como na escola, ou em qualquer outro lugar apropriado. Nunca aos berros e sem controle, ou através de sarcasmo.
Sermões descontrolados não educam, voz alta muito menos.
É a repetição de maneira respeitosa que faz isto!
É a repetição de maneira respeitosa que faz isto!
INCIVILIDADE NA ESCOLA
Quando os níveis de indisciplina se tornam preocupantes, é hora da comunidade escolar parar, sentar, debater o assunto. Mas, . . . não é função do diretor sair berrando pelos corredores, pelo refeitório, ou fazendo ecoar o que se faz na sala - professores berrando com alunos?
Não, não mesmo, isto só deseduca. Pode até ser eficiente no momento, mas o mal que provoca a longo prazo é enorme.
Se berros e sermões fossem verdadeiramente eficazes, por que os anos se passam e os berros continuam para os mesmos alunos?
Os alunos não sabem que foram desrespeitosos?
Eles sabem! Precisam agora praticar por um bom tempo, mesmo que sob alguma pressão, até se acostumarem a aplicar o que já sabem muito bem. Broncas e sermões jamais atingirão este objetivo, é pura perda de tempo, porque vêm de fonte externa e não internalizam na mente do aluno. Vire as costas e aluno não muda nada seu proceder, só que agora escondido do adulto.
Eles sabem! Precisam agora praticar por um bom tempo, mesmo que sob alguma pressão, até se acostumarem a aplicar o que já sabem muito bem. Broncas e sermões jamais atingirão este objetivo, é pura perda de tempo, porque vêm de fonte externa e não internalizam na mente do aluno. Vire as costas e aluno não muda nada seu proceder, só que agora escondido do adulto.
É como um banheiro com vazamento em que um funcionário age eficientemente ao concertá-lo. Todo o dia ele põe um esparadrapo no furo. É eficiente, mas não é nada eficaz! Não resolve de vez por todas.
E quanto aos alunos comportados que se acostumam a ouvir berros por parte de adultos? Alguns sofrem traumas emocionais e passam a odiar o ambiente escolar e ninguém descobre o que se passa naqueles corações. Outros passam a comportar-se mal também, e passam a berrar com colegas e em casa com pais.. E os mal comportados, continuam mal comportados por anos. É eficiente porque sana o problema para aquele dia. Noutro dia. . .
“Alguns
educadores parecem acreditar que os conflitos sejam ocorrências
atípicas. . . Diante das brigas e atritos, esses educadores
sentem-se inseguros. . . sentem-se despreparados para realizarem
intervenções diferentes de conter, punir, acusar, censurar,
ameaçar, excluir, ou mesmo ignorar... Assim, acabam por educar
moralmente agindo de maneira intuitiva e improvisada,
pautando
suas intervenções principalmente no senso comum”. (VINHA,T.P.,
TOGNETTA, L.R.P.)
SOLUÇÃO 'EFICAZ'
Quando a Diretoria assume sozinha esta responsabilidade de cuidar da indisciplina escolar, os demais passam a se eximir da mesma. As paredes das salas passam a ecoar: “Fulano, se você não se comportar, vou te levar à diretoria”.
Mas quando o grupo senta, estuda e debate o assunto, surgem ideias e ações interessantes, simples na maioria dos casos; também aparecem planos de média duração em que todos se prontificam a colaborar com alguma parte. O trabalho unido com objetivo específico comum, tira dos ombros da direção o peso, pois este é compartilhado. A direção fica com a incumbência de apenas organizar e conduzir o plano.
Se o plano contemplar ações já em sala, mais da metade dos casos nem chega até a direção como problema, mas como algo já solucionado.
Talvez uma primeira ação possa ser o de identificar quais alunos são indisciplinados contumazes, e daí identificar também as causas, sejam familiares, seja de algum incômodo na própria escola. Sim, às vezes a própria escola fornece o solo fértil para o crescimento da indisciplina.
Neste passo deve-se identificar quais alunos são causa e que alunos são apenas seguidores de outros, estando sempre à sombra dos verdadeiros indisciplinados. Daí o plano fica mais simples, pois basta afastá-los dos mesmos. No fim, ficam os problemas concretos.
Veja o passo-a-passo em: Problemas de comportamento: os 5 passos da disciplina
Para que as escolas possam solucionar todos suas dificuldades na escola, não importa quais sejam estas, o MEC fornece um formulário chamado "análise dos critérios de eficácia escolar". Escolas que preenchem este e fazem exatamente como se sugere ali têm todos seus problemas resolvidos com "eficácia".
Veja o passo-a-passo em: Problemas de comportamento: os 5 passos da disciplina
Para que as escolas possam solucionar todos suas dificuldades na escola, não importa quais sejam estas, o MEC fornece um formulário chamado "análise dos critérios de eficácia escolar". Escolas que preenchem este e fazem exatamente como se sugere ali têm todos seus problemas resolvidos com "eficácia".
EDUQUE COM EDUCAÇÃO
Deve fazer parte deste plano de ação substituir berros e sermões, por repetidas conversas, inclusive dando oportunidades para alunos se expressarem sobre o assunto. A maioria das conversas deveriam ser particulares em tom baixo e respeitoso, sem ameaças, não em público, não importa quantas vezes necessárias.
Quem poderia achar que, usando de má educação, berrando, usando de sarcasmo, talvez até palavrões, se possa 'educar' alunos?
Educar sendo mal educado?
- Mas conversar não adianta!
Na verdade é aí que está a diferença entre ensinar e educar.
Na verdade é aí que está a diferença entre ensinar e educar.
O 'ensinar' pode envolver uma ocasião apenas, mas inevitavelmente o 'educar' sempre exigirá tempo e repetições, pelo que envolve o termo. Em geral todos os alunos já estão ensinados, já sabem o que é certo.
A maioria do atos de indisciplina não acontece deliberadamente no coração do aluno. Ele não sai de casa com planos maus, nem arquiteta ações maldosas. Mas, alunos mal educados, ou seja, que não estão acostumados a agir com o conhecimento que já têm, 'sabem mas pouco aplicam', se envolverão em situações do momento, sem planejamento e vão agir mal. Outro que os acompanham, sem perceber, vão agir do mesmo modo. Depois é que irão se conscientizar da gravidade, ou mesmo quando alguém conversar com eles.
Por que, não sabiam?
Sabiam, mas no momento, com aquele vírus do ser humano de querer agradar seus pares, irão arriscar e agir mal para pensar depois.
Sabiam, mas no momento, com aquele vírus do ser humano de querer agradar seus pares, irão arriscar e agir mal para pensar depois.
Havia um menino com seu grupo, e algum colega desafiou: - “Duvido que você jogue uma pedra em algum carro que passa na BR”. Ele jogou! Na hora nem pensou o que poderia acontecer. Uma pedrinha tão pequenininha! Não sabia? Claro que sabia que podia acontecer algo errado mas tinha pouca noção disto. A pedra quebrou o para-brisa dum automóvel em alta velocidade e quase houve um acidente grave. Mais tarde foi conscientizado da gravidade do ocorrido.
Fato é que sempre dar sermões e às vezes grosseiramente, ou 'mal educadamente', simplesmente não resolve. Não educa.
No momento que a maioria do grupo, e aqui pode se referir até a agentes de alimentação e agentes de limpeza, passam a tratar com educação, começa a acontecer uma mudança incrível.
O MUNDO DESEDUCA
Pense em quantas maneiras os alunos estão sendo deseducados fora da escola. Pense em quanto tempo ficam expostos a agentes que os deseducam. Na verdade, os educam para o mal caminho.
Filmes violentos, especialmente brasileiros, lutas de MMA, novelas, jogos infantis violentos, desenhos de TV infantis violentos, pais que falam palavrões e berram com filhos, e a internet mal usada.
A escola acaba sendo um pequena ilha onde se poderia admitir que o 'deseducar' estivesse ausente.
Mas subentende-se que os alunos deveriam vir de suas casa, vir do mundo, para a escola, já educados, e que a escola não tem este papel.
Se assim for realmente, diga adeus à educação!
Pelo contrário, ali na escola têm as pessoas melhor capacitadas, devidamente formadas, pedagogos, inclusive psicopedagogos, e devem, no mínimo, tratar com educação em todos os momentos. Pelo menos para dar algum exemplo diferente do que eles têm fora da escola.
Ainda existem aquelas famílias que educam bem seus filhos. Não admitem palavrões, conversam gentilmente com eles, treinam, falam amorosamente, cuidam deles. E eles reagem bem. Então eles vão à escola e lá observam adultos tratando alunos indisciplinados com berros, com sarcasmo e grosseria. . . Desaprendem o que pais ensinam.
PERDENDO AUTORIDADE
Berros e palavras ríspidas e ácidas (sarcásticas) demonstram total falta de autoridade. Ora, se a diretoria, ou professores, tem autoridade, não precisa ameaçar nem levantar a voz. Pense num juiz: ele calma e firmemente dá voz de prisão. Jamais aos berros.
A escola reúne uma característica bem interessante: junta pessoas de diversas formações, crianças de diversas personalidades, raciocínios, temperamentos em um mesmo ambiente. Isto significa que uma hora ou outra inevitavelmente surgirá uma discussão, até uma briga, troca de insultos, peraltagens. Mesmo aqueles tidos como excelentes alunos podem sucumbir.
Mesmo assim não há razão para profissionais adultos perderem a paciência e se estressarem. Todos os assuntos podem ser resolvidos com calma e "eficácia".
A escola reúne uma característica bem interessante: junta pessoas de diversas formações, crianças de diversas personalidades, raciocínios, temperamentos em um mesmo ambiente. Isto significa que uma hora ou outra inevitavelmente surgirá uma discussão, até uma briga, troca de insultos, peraltagens. Mesmo aqueles tidos como excelentes alunos podem sucumbir.
Mesmo assim não há razão para profissionais adultos perderem a paciência e se estressarem. Todos os assuntos podem ser resolvidos com calma e "eficácia".
Nunca vi um médico gritando com pacientes teimosos, ou comerciantes xingando seus clientes, ou advogados dando uma bronca em alta voz em seus clientes, culpados ou não.
Não há razão para isto. Os alunos são os clientes, mesmo em escolas públicas!
Antigamente os professores faziam tudo que podiam e quando aluno ainda assim era indisciplinado, os professores deixariam este para repetir o ano. Hoje, se um aluno não corresponde as expectativas, os profissionais podem ficar estressados, podem gritar, dar sermões, até ficarem doentes.
Não há razão para isto. Os alunos são os clientes, mesmo em escolas públicas!
Antigamente os professores faziam tudo que podiam e quando aluno ainda assim era indisciplinado, os professores deixariam este para repetir o ano. Hoje, se um aluno não corresponde as expectativas, os profissionais podem ficar estressados, podem gritar, dar sermões, até ficarem doentes.
QUAL É O PLANO MESMO?
Como parte de um plano mais concreto de conversar repetidamente sobre os mesmos assuntos, toda a segunda feira, cordialmente, usando raciocínio e bondade, sem se exasperar, o educar acontece. Pode demorar um ano, mas uma vez resolvido, é duradouro e 'eficaz'. É simples assim. Talvez
para o resto da vida do aluno.
Mas já foi conversado! Portanto, ele já está “ensinado”, não “educado”. O “educar” virá com as repetições das conversas. Conversar muito! Funciona, ninguém se estressa e é solução duradoura para o resto da vida do aluno. Poderá fazer a diferença quando um adulto responsável, cidadão equilibrado surgir para construir o futuro da nação.
CONFLITOS - OPORTUNIDADES PARA EDUCAR
Em escola modernas, construtivistas, os profissionais ficam felizes quando acontece um conflito entre alunos pois surge então uma excelente oportunidade para "educar". Jamais significa que adultos irão resolver os conflitos, mas poderão ajudar os alunos com sugestões para que eles mesmos se resolvam. E cada vez que se resolvem, se "educam" ou ficam experimentados em resolver conflitos por eles mesmos sem interferência de adultos.
ESTRATÉGIAS
Muitas vezes podemos trocar berros, estresse, por estratégias.
ESTRATÉGIAS
Muitas vezes podemos trocar berros, estresse, por estratégias.
Às vezes o problema pode ser resolvido com ações mais locais. Por exemplo, um caso em que alunos correm por determinado corredor, ou setor em que não deviam estar, em vez de sempre ter que admoestar e recorrer ao berro pode ser melhor solucionado por restringir a passagem àquele setor, e ponto.
Estratégias são ações que automaticamente resolvem situações difíceis. Por exemplo, em uma sala em que alunos ficavam virando para trás, ou sendo cutucados tempo todo pelo coleguinha detrás, a professora mudou as carteiras para um circulo e acabou o problema, sem estresse.
O AMBIENTE FAZ DIFERENÇA?
No aprendizado o ambiente faz muita diferença. Numa sala barulhenta, a capacidade de concentração e absorção de conteúdo fica negativamente afetada. Assim, se houver barulho de uma serra elétrica ou parafusadeira em uma construção próxima, ou algum aparador de grama, a aula sofrerá mais tanto quanto mais alto seja. Além de qualquer irritação, o aprendizado em si sofrerá concordemente.
No aprendizado o ambiente faz muita diferença. Numa sala barulhenta, a capacidade de concentração e absorção de conteúdo fica negativamente afetada. Assim, se houver barulho de uma serra elétrica ou parafusadeira em uma construção próxima, ou algum aparador de grama, a aula sofrerá mais tanto quanto mais alto seja. Além de qualquer irritação, o aprendizado em si sofrerá concordemente.
Não é incomum se ver uma sala com alunos barulhentos e uma professora dando aula com voz alta e reclamando que os alunos não entendem o que ela explica, apesar de ter repetido a mesma coisa várias vezes.
Quando o educador consegue acalmar a turma e observa que alunos não estão entendo realmente o que explicou, ele chega perto do aluno e faz uma verificação da dificuldade que este tem e explica em tom agradável de maneira que o educando sinta real interesse.
É incrível como é constante estas situações de estresse e o professor continua sua aula, briga, dá bronca, se altera, e culpa os estudantes de não colaborar, e se passam os dias e nada muda.
Uma outra situação que pode ser pensada diz respeito a soma dos volumes de muitas vozes conversando. Alunos são reunidos numa sala de aula, ou num pátio fechado onde haverá apresentação de algum evento. Muitas vezes são eventos felizes em que alunos expressarão suas emoções. Alguma vezes, as crianças receberão presentes como no natal ou páscoa.
Em determinados momentos o diretor ou quem administra o ajuntamento começa a dar bronca porque as crianças (e adolescentes) estão falando tão alto, todos ao mesmo tempo.
-"Eu não entendo porque esta gritaria, todo mundo falando ao mesmo tempo!"
Mas não é difícil de entender porque acontece isto.
Veja esta página: POR QUE ALUNOS FALAM TÃO ALTO QUANDO ESTÃO AJUNTADOS?
É incrível como é constante estas situações de estresse e o professor continua sua aula, briga, dá bronca, se altera, e culpa os estudantes de não colaborar, e se passam os dias e nada muda.
Uma outra situação que pode ser pensada diz respeito a soma dos volumes de muitas vozes conversando. Alunos são reunidos numa sala de aula, ou num pátio fechado onde haverá apresentação de algum evento. Muitas vezes são eventos felizes em que alunos expressarão suas emoções. Alguma vezes, as crianças receberão presentes como no natal ou páscoa.
Em determinados momentos o diretor ou quem administra o ajuntamento começa a dar bronca porque as crianças (e adolescentes) estão falando tão alto, todos ao mesmo tempo.
-"Eu não entendo porque esta gritaria, todo mundo falando ao mesmo tempo!"
Mas não é difícil de entender porque acontece isto.
Veja esta página: POR QUE ALUNOS FALAM TÃO ALTO QUANDO ESTÃO AJUNTADOS?
PAIS, TOMEM PROVIDÊNCIAS
Em ocasiões em que se chamam pais tem que se ter em mente que, se a escola não consegue lidar com assunto de indisciplina, provavelmente os pais terão menores condições ainda. Na escolas tem profissionais altamente gabaritados, formados, pós graduados, mestres e até doutores.
Os pais muitas vezes mal tem o ensino médio. Jamais foram a uma escola que os ensinou como criar seus filhos. Muitos jamais foram chamados para criar o regimento escolar e mesmo que tenha acontecido isto, eles não têm o que fazer pois não estão na escola para controlar seus filhos, responsabilidade esta dos profissionais escolares. Talvez uma surra (claro que não!). Ou melhor, conversar muito.
E por que este 'conversar muito' não pode ser o primeiro passo que a própria escola tome? Por que sempre tem que ser no berro e na ameaça?
Quanto mais vezes os pais são chamados, mais o aluno passa a ser estigmatizado como aluno mal. Cria-se um ciclo vicioso: O aluno taxado como mal, passa a agir sempre mal. Quem e como será quebrado este ciclo antes que o mesmo se torne adulto, um bandido talvez?
Pais devem ser informados sim, mas que seja de assuntos mais graves e de preferência daqueles que a escola eficaz já conseguiu sanar.
QUANTAS RESTRIÇÕES!
Ainda há de se considerar que muitas vezes a escola tem restrições demais. Não há uma definição clara sobre as regras. Até pequenas indisciplinas recebem reações exageradas.
Então, o grupo de profissionais, não só a diretoria, precisa examinar as regras e definir quais são as mais graves e que precisam de intervenção. Pequenas ações de indisciplinas, se não forem frequentes, devem ser relevadas. Mas tem de haver uma definição para que todos trabalhem em uníssono.
Às vezes acontece que falhas graves hoje são relevadas, amanhã recebem exageradas intervenções e assim há aquela confusão na mente dos alunos.
REGRAS BEM DEFINIDAS E ADMINISTRADAS
Também há o excesso de regras. Dependendo do dia, a professora não está em seus melhores dias, o aluno não pode olhar para o lado que recebe uma bronca. Assim, diminuir a quantidade de regras e montar um grupo de ação para resolver faltas mais graves, facilita em muito a vida de todos na escola.
Ainda há aqueles professores e professoras que já chegam irritados. Enquanto um professor calmo, tranquilo, administra uma aula prazerosa com a colaboração de todos, aquele professor que o precede chega irritado, sempre tem aquela mesma turma inquieta e comenta com outros que sua turma é indisciplinada. Mas ele não consegue vislumbrar as causas disto. O grupo, com visões externas pode fornecer aconselhamento equilibrado e gentil a este professor, e mudar a vida desta turma.
“Na classe autocrática, as regras existentes e que eram impostas pela professora visavam ao bom comportamento e ao controle. Em nome da disciplina, da “aprendizagem” ou do bom andamento dos trabalhos eram tomadas determinadas medidas autoritárias e impostas regras abusivas, como, por exemplo, querer que as crianças ficassem sentadas em silêncio após concluírem suas atividades ou ainda fixar um horário antes e depois do recreio para irem ao banheiro e beberem água. Outros exemplos de normas abusivas: as crianças não deviam conversar ou somente deviam fazê-lo quando solicitado pela professora; ficar sentado todo o tempo de duração das aulas; não ficar se movimentando pela sala; estar sempre atento; não ficar fazendo outra coisa que não seja aquilo que a professora tenha mandado, etc. As normas não precisavam ser compreendidas, mas obedecidas. Não eram necessários bons argumentos que justificassem a necessidade das regras; bastava a demanda da professora, que reforçava a submissão e a obediência acrítica.
Para
manter a obediência, conseguir o silêncio e o bom comportamento, a
professora valia-se de ameaças e sanções expiatórias, como, por
exemplo, deixar as crianças sem o recreio ou retirar a educação
física, realizar cópias, encaminhá-las para a diretoria ou contar
aos pais. . .”
Observou-se
nessa classe, como em inúmeras outras classes de outras escolas, a
necessidade de um controle demasiado por parte da professora, que
demonstrava querer legislar sobre quase tudo. Os educadores pretendem
determinar como os alunos devem se vestir. . . como devem se
comportar. . . e como usar os materiais. Ficam atentos às menores
“transgressões”, considerando quase tudo como “desrespeito”
à figura do professor: . . .
De forma contraditória, tentam ser
rigorosos com os alunos, mas são bastante condescendentes consigo
próprios,tanto em relação ao exemplo que dão, quanto em relação
ao seu comportamento quando estão no papel de alunos ao fazerem
cursos…
Muitos
professores e pais brigam com suas crianças, obrigando-as a cumprir
essas regras absurdas, sem ao menos pararem para refletir se elas são
de fato necessárias para ordenar
as
relações ou para o processo de aprendizagem, e se são justas e
respeitosas.”
(Considerações Sobre As Regras Existentes Nas Classes Democráticas E Autocráticas – 2006 –Telma P Vinha e Luciene Regina Paulino Tognetta)
Mas como mensurar que regras serão apropriadas para tipos de ações que correspondam bem a cada situação? Procure por artigos de Telma Vinha na internet. Seus artigos estão em UNICAMP.
Um
deles é o “CONSTRUINDO A AUTONOMIA MORAL DNA ESCOLA”, onde é considerado como avaliar "regras tolas e desnecessárias".
". . .a resolução rápida desses conflitos. Educadores transferem o problemas para a família ou especialista; dão as soluções prontas; utilizam mecanismos de contenção e punições; incentivam a delação; culpabilizam; admoestam, associam a obediência à regra ao temor da autoridade, ao medo da punição, da censura e da perda do afeto."
". . .a resolução rápida desses conflitos. Educadores transferem o problemas para a família ou especialista; dão as soluções prontas; utilizam mecanismos de contenção e punições; incentivam a delação; culpabilizam; admoestam, associam a obediência à regra ao temor da autoridade, ao medo da punição, da censura e da perda do afeto."
Outro é o citado anteriormente: "Considerações Sobre as regras ..."
Como elaborar estas regras? Quem elabora? Quais princípios estão por trás das regras? Como são aplicadas as regras? Sabem os adultos diferenciar os tipos das regras, em que momento aplica cada tipo e como? E os alunos?
Toda escola deveria ter imprimido em papel estas matérias, e sempre considerar em suas reuniões. É um texto de fraseologia simples e de fácil entendimento, mas muito profundo e prático para a vida escolar.
Veja vídeo sobre: MEDIANDO CONFLITOS NA ESCOLA
BENEFÍCIOS DA ORGANIZAÇÃO ESCOLAR
O estresse produz diversas doenças, inclusive o câncer. Acaba com o prazer de ensinar. Deixa o profissional agitado, que acaba sendo ríspido com outros profissionais e com família em casa.
Mas, pode se acostumar ao ambiente agitado da escola e o estresse fica oculto. Depois vem o atestado médico. Vêm outras dores que não sabemos de onde. Os anos passam.
Até que a escola, através de um Conselho Escolar, começa a fazer mudanças. Ajusta o regimento para sua escola, não um feito por agentes externos a ela, nem a prefeitura ou estado. A paz, o bom andamento, a saúde dos profissionais, melhoram.
O aproveitamento do alunos melhora, o companheirismo entre alunos e com profissionais também. A qualidade de ensino aparece.
O CONSELHO ESCOLAR
A presença atuante do CONSELHO ESCOLAR é vital para a paz escolar, assim como libera os diretores dum peso enorme. O CE tem exatamente esta função.
Regras de disciplina devem ser criados com muito estudo e com participação de todos.
Uma diretora não pode, do nada, simplesmente resolver que tal coisa tem que ser assim.
Também, não se pode tratar uma indisciplina dum modo esta semana, e na outra tratar de outro jeito diferente, como um carro sem rumo.
O CE deve, em suas reuniões, definir que indisciplinas acontecem e determinar que plano específico colocar em ação com apoio de todos. Este plano só vai mudar quando o CE se reunir novamente e chegar, como grupo, a conclusão que se deve mudar por alguma razão de ineficácia do plano.
E quando CE se reúne, os envolvidos já devem ter o assunto discutido antecipadamente com seus pares para que a reunião não seja com base em 'achismo'. Se não houve o adiantamento do assunto, que a reunião sirva para dar início ao processo de juntar informações e numa próxima reunião, com sugestões nas mangas, devidamente estudados, todos possam contribuir com qualidade na solução do problema.
Junto da solução, o CE definirá como serão todos avisados, quem vai coordenar o plano, que pode ser o diretor, ou não, e, em quanto tempo se espera primeiros resultados para que haja uma reunião para reconsiderar se o plano continuará funcional e eficaz, ou haverá mudanças para torná-lo melhor. Ou mesmo trocar de plano.
O funcionamento do CE é explicado melhor no link abaixo.
Leia sobre: CADÊ O CONSELHO ESCOLAR DESTA ESCOLA, GENTE?
Também: CADERNOS DA FORMAÇÃO PARA CONSELHEIROS ESCOLARES
Este texto foi baseado no vídeo da Professora Cientista Telma Vinha e no curso de Conselheiros Escolares do Governo Federal:MEDIANDO CONFLITOS NA ESCOLA.
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