As crianças estão barulhentas, falam alto todas ao mesmo tempo. O professor entra na sala.
O que faz para ter a atenção?
Temos uma atividade extra sala, vamos até a biblioteca. Mas o caminho das crianças é turbulento, se cutucam, falam alto, tropeçam.
O que fazer para que se comportem?
Algumas professoras usam estratégias lúdicas.
Obrigar as crianças a obedecer o professor, a estudar, a ficar em silêncio são ações baseadas na ideia da velha escola onde o professor manda e a criança obedece. Nem precisa gostar de estudar, basta obedecer. Não precisa entender as regras, basta respeitá-las. Parece que nem precisa entender a lição, basta repetir o que professor diz e escrever exatamente a mesma coisa na prova.
Na nova escola, o lúdico é a estratégia chave. Não precisa gostar de estudar, basta gostar de brincar. Não precisa ser forçada a respeitar o professor, basta amar a presença daquele que oferece a brincadeira que faz seus olhos brilhar.
Como se faz os olhos das crianças brilhar?
Operação Ninja
Imagine esta estratégia:
Professora fez uma roda de conversa como costuma fazer quase que diariamente para sondar diversas informações que habitam os cérebros geniais de seus aluninhos. Permite que todos falem o que pensam, mesmo que discordem. Incentiva seus alunos a expressarem ideias para criar as próximas aulas.
Oferece aos alunos uma brincadeira especial em que poderão se envolver para o resto do ano:
Serão uma equipe chamada "Ninjasclube".
As crianças adoram a ideia. A professora pede aos alunos criar regras de como funcionará o clube:
Como serão avisados de novas missões. Como se comportarão quando missões forem cumpridas fora da sala.
A professora passará "missões ninjas" para seus alunos cumprir. Ela sabe que se fazer toda hora, todo o dia, a brincadeira perde a graça, então faz só em ocasiões especiais.
Hoje haverá uma "missão Ninja". A professora passa um desenho (ou filme) das tartarugas ninjas e destaca algumas cenas onde fica claro que eles agem de modo invisível em missões, não fazem ruídos, não falam alto, fazem o mais rápido possível, defendem e ajudam seus colegas de missão, e no final se esforçam em cumprir a missão designada.
O professor inventa diversas maneira de passar a "missão Ninja":
Passa num papelzinho, passo pelo whatsapp, deixa embaixo das carteiras ou em algum lugar estratégico, ou chama em voz bem baixa e quando todos estiverem abraçados em um circulo - "Missão Ninja", quase sussurrando.
Hoje a missão é conhecer novas terras. Precisarão ficar invisíveis. Caminhar com cautela, não falar com ninguém pelo caminho. A professora informa que precisarão passar por um "portal do tempo". Quem atravessa o portal entra num lugar cheio de contadores de historias que estão escondidos em pequenas caixas. Mas eles são tímidos, fogem do barulho e da bagunça. O Ninja precisa ir pelas caixinhas e perguntar bem baixinho: Tem alguém aí? Me conta uma história boa!
A professora como a "Ninja Mestre", começa a agir como tal e chama a todos, "siga a mestre". Abre a porta da sala silenciosamente e com cuidado. Após averiguar como estão os corredores da escola, sai sorrateiramente e faz sinal que os alunos podem segui-la. Ela vai na frente, mas conforme chega na Biblioteca, para antes da porta e explica baixinho, este é o "portal do tempo".
Alguns caminhos como rampa, podem caminhar meio abaixados, ou se esgueirando pela parede.
Dentro da biblioteca a professora sussurra entre os livros, -"Tem alguém aí? Me conta uma história boa!". Pega um livro e começa a ler.
Sem bronca, sem sermão, sem berros.
Operação montanha russa
Quando professora entra na sala ou em um recinto com mais crianças falando alto, bagunçando.
Ela chama com voz baixa dois ou três alunos que estão mais a frente e propõe uma brincadeira sem explicar muito.
O que faz para ter a atenção?
Temos uma atividade extra sala, vamos até a biblioteca. Mas o caminho das crianças é turbulento, se cutucam, falam alto, tropeçam.
O que fazer para que se comportem?
Algumas professoras usam estratégias lúdicas.
Obrigar as crianças a obedecer o professor, a estudar, a ficar em silêncio são ações baseadas na ideia da velha escola onde o professor manda e a criança obedece. Nem precisa gostar de estudar, basta obedecer. Não precisa entender as regras, basta respeitá-las. Parece que nem precisa entender a lição, basta repetir o que professor diz e escrever exatamente a mesma coisa na prova.
Na nova escola, o lúdico é a estratégia chave. Não precisa gostar de estudar, basta gostar de brincar. Não precisa ser forçada a respeitar o professor, basta amar a presença daquele que oferece a brincadeira que faz seus olhos brilhar.
Como se faz os olhos das crianças brilhar?
Operação Ninja
Imagine esta estratégia:
Professora fez uma roda de conversa como costuma fazer quase que diariamente para sondar diversas informações que habitam os cérebros geniais de seus aluninhos. Permite que todos falem o que pensam, mesmo que discordem. Incentiva seus alunos a expressarem ideias para criar as próximas aulas.
Oferece aos alunos uma brincadeira especial em que poderão se envolver para o resto do ano:
Serão uma equipe chamada "Ninjasclube".
As crianças adoram a ideia. A professora pede aos alunos criar regras de como funcionará o clube:
Como serão avisados de novas missões. Como se comportarão quando missões forem cumpridas fora da sala.
A professora passará "missões ninjas" para seus alunos cumprir. Ela sabe que se fazer toda hora, todo o dia, a brincadeira perde a graça, então faz só em ocasiões especiais.
Hoje haverá uma "missão Ninja". A professora passa um desenho (ou filme) das tartarugas ninjas e destaca algumas cenas onde fica claro que eles agem de modo invisível em missões, não fazem ruídos, não falam alto, fazem o mais rápido possível, defendem e ajudam seus colegas de missão, e no final se esforçam em cumprir a missão designada.
O professor inventa diversas maneira de passar a "missão Ninja":
Passa num papelzinho, passo pelo whatsapp, deixa embaixo das carteiras ou em algum lugar estratégico, ou chama em voz bem baixa e quando todos estiverem abraçados em um circulo - "Missão Ninja", quase sussurrando.
Hoje a missão é conhecer novas terras. Precisarão ficar invisíveis. Caminhar com cautela, não falar com ninguém pelo caminho. A professora informa que precisarão passar por um "portal do tempo". Quem atravessa o portal entra num lugar cheio de contadores de historias que estão escondidos em pequenas caixas. Mas eles são tímidos, fogem do barulho e da bagunça. O Ninja precisa ir pelas caixinhas e perguntar bem baixinho: Tem alguém aí? Me conta uma história boa!
A professora como a "Ninja Mestre", começa a agir como tal e chama a todos, "siga a mestre". Abre a porta da sala silenciosamente e com cuidado. Após averiguar como estão os corredores da escola, sai sorrateiramente e faz sinal que os alunos podem segui-la. Ela vai na frente, mas conforme chega na Biblioteca, para antes da porta e explica baixinho, este é o "portal do tempo".
Alguns caminhos como rampa, podem caminhar meio abaixados, ou se esgueirando pela parede.
Dentro da biblioteca a professora sussurra entre os livros, -"Tem alguém aí? Me conta uma história boa!". Pega um livro e começa a ler.
Sem bronca, sem sermão, sem berros.
Operação montanha russa
Quando professora entra na sala ou em um recinto com mais crianças falando alto, bagunçando.
Ela chama com voz baixa dois ou três alunos que estão mais a frente e propõe uma brincadeira sem explicar muito.
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