quarta-feira, 20 de abril de 2022

INICIO


https://www.youtube.com/channel/UCYkXspHppgX6ozTPWDQ7n0g
https://www.youtube.com/channel/UC9KveGjaIn8bnz2_WLNWPpw
https://www.youtube.com/channel/UCdDwN8ccGuKaXUQG3pLn3TQ
https://www.youtube.com/channel/UCdpbgKXtlDKVQlPbFgoKVJQ
https://vivendosoilusao.blogspot.com/2018/01/vivendo-na-ilusao-alimentacao-saudavel.html
http://vivendosoilusaoedu.blogspot.com/2017/09/inicio.html
https://vivendosoilusao.blogspot.com/2018/01/vivendo-na-ilusao-cotidiano.html
https://www.youtube.com/channel/UC5syeNiXxvbzWGrKxdwIbzA
https://bellasantacatarina.blogspot.com/
http://fkiudesignart.comunidades.net/



























Já na infância, acabamos descobrindo que não existe Papai Noel. Depois descobrimos que Jesus não nasceu dia 25 de dezembro. E . . . pensando bem, o que tem a ver Papai Noel com Jesus?
Descobrimos diariamente que tantas coisas que temos acreditado não existem. Várias coisas são coisas que nos ensinaram, ou que acostumamos a fazer e a pensar porque todo mundo faz ou pensa assim. Outras coisas nós mesmos criamos em nosso cérebro, e, depois de algum tempo nos convencemos que é a realidade. Mas, de vez em quando, paramos para pensar e nossos olhos se abrem para a realidade. Não era nada daquilo que pensávamos, tudo não passava de mera ilusão. 


Os assuntos dos textos deste blog normalmente abordarão o tema "Ilusão".
  • As crianças de hoje não são como antigamente, elas mudaram. Foram as crianças ou foram os pais que mudaram? Onde?
  • Precisa-se muito dinheiro para que a qualidade da  educação no Brasil iguale a educação do primeiro mundo? Será que o dinheiro faz diferença mesmo?Onde?
  • Por que o nosso mapa do mundo é do jeito que é? E se fosse invertido?Onde?
  • Quando não tem mais jeito dê um berro. A criança vai obedecer na hora. Será mesmo assim?Onde?
  • Não levar desaforo para casa, isto sim é ter personalidade. Ou é uma grande tolice que faz muito mal a quem faz isto?Onde?
  • É preciso ter raça. Porquê? Existe alguém que não tem raça? Que cor é tua raça? A minha não é preta nem branca, nem amarela, acho mesmo que sou meio marrom, meio bege. Onde?

Educação

  1. A ESCOLA FORA DA SALA - A IMPLANTAÇÃO DE ESCOLA INTEGRAL PARTE 01   
  2.    A ESCOLA FORA DA SALA - A IMPLANTAÇÃO DE ESCOLA INTEG PARTE 02        
  3.      A ESCOLA FORA DA SALA - A IMPLANTAÇÃO DE ESCOLA INTEG PARTE 03






Série Telma Vinha - Sandra Tedeschi:




VÍDEOS


 Você encontrará diversos dos vídeos citados no blog no:
VIVENDO NA ILUSAO YOU TUBE 

 
 

Obs: Mais para baixo há uma resenha curta dos artigos.



EDUCAÇÃO
A Escola do futuro desenvolve todo o potencial do estudante. O aluno desenvolve liberdade de escolhas, ao mesmo tempo responsabilidade. Professores não se estressam mas são altamente respeitados. O setor administrativo é muito simples e eficaz. Ela já existe. Como ela conseguiu vencer os maiores problemas da educação? 
Continue Lendo   

COMO TRANSFORMAR SEU FILHO EM UM GÊNIO AUTODIDATA - USANDO O LÚDICO
Mas o mínimo que devemos fazer por eles é treiná-los para serem adultos autônomos, críticos, sabendo se defender, sendo criativos em seus empregos, sendo protagonistas de suas vidas, não apenas seguidores de outros, de padrões ou de conceitos da maioria.Continue lendo


POR QUE ALUNOS FALAM TÃO ALTO QUANDO ESTÃO AJUNTADOS?
-"Porque são mal educados! -" Mas professores quando reunidos informalmente também fazem isto" 
Não é questão de educação, é física. Continue Lendo

POR QUE AS ESCOLAS FRACASSAM - A VELHA VS A NOVA ESCOLA 
A Velha Escola nasceu na guerra e foi idealizada para guerra. Seus fundamentos são regime militar de guerra. Foi adaptada para a Revolução Industrial.Seu objetivo passou a ser produzir "trabalhadores para as fábricas". Os tempos mudaram. Mas a velha escola continua no passado. A Nova Escola surgiu uns cem anos e é praticada em inúmeras escolas pelo mundo, mas o pensamento da velha, o padrão de raciocínio, nas metodologias, o conceito de ensinagem persiste na mente da grande maioria das escolas.Continue Lendo     
O cérebro do professor, como funciona. Os conceitos, as metodologias educacionais de professores que já vivem no futuro, como funcionam. Por que ele jamais se estressa? Por que seus alunos têm 100% de aproveitamento? Por que suas aulas fluem com harmonia, equilíbrio e  leveza?Continue Lendo 



PAIS VERSUS PROFESSORES - QUEM TEM RAZÃO
A autora e professora de Psicologia Educacional da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) vem desenvolvendo estudos bem aprofundados sobre como lidar com conflitos na escola. Na verdade, os estudos expõem nossas maneiras de resolver conflitos como sendo arcaicos e totalmente ineficazes. Por quê? Como deveríamos proceder?
A professora e sua equipe usa método científico para determinar ações normalmente usadas em escolas para “coibir” indisciplinas, o que significa que ela analisou centenas de ações que escolas tomaram. Então analisou o efeito sobre cada criança, cada pai e mãe, cada professor, através do tempo.
Fez centenas de entrevistas com pais e professores. Quais foram as medidas que mais resultados positivos tiveram. Qual a razão da maioria das medidas não terem o resultado esperados?
Continue Lendo
 

Temido por diretores, que receavam perder seu poder no controle da unidade escolar; reivindicado por professores e suas entidades sindicais que pretendiam com ele minimizar o autoritarismo do diretor e ter acesso ao poder nas unidades escolares; e objeto de luta de movimentos populares que viam nele a oportunidade de reivindicar mais e melhor educação, o conselho de escola, junto com a eleição de dirigentes escolares, têm sido as características mais conspícuas das políticas educacionais . . .”
Após todo o trabalho de diagnóstico da realidade e, a partir dele, o estabelecimento de ações que podem melhorar o quadro apresentado, surge outra questão:Continue lendo


QUALIDADE DE ENSINO E A AUTO AVALIAÇÃO ESCOLAR 
Como seria bom se todos que trabalham em uma escola, assim como pais e alunos pudessem sentar, conversar e assim juntar sugestões do que fazer para melhorar a escola. Assuntos como situação do prédio, participação dos pais, relacionamentos entre diretor, funcionários, professores e pais, e até o desenvolvimento e aproveitamento dos alunos. Isto existe e se chama "Análise dos Critérios de Eficácia Escolar".
Continue lendo

A ESCOLA FORA DA SALA - A IMPLANTAÇÃO DE ESCOLA INTEGRAL PARTE 01
A implantação de Escola Integral exige certamente muito planejamento.
Este texto não entra em sala de aula, mas passeia pelos corredores e pelo setor administrativo. Os problemas advindos desta implantação, falta de espaço, de profissionais qualificados, de metodologias adequadas precisam ser pensados antes. Agitação das crianças mais que do regular, oficinas barulhentas, programação de horários de oficinas inadequados dificultam ainda mais. O poder de tomadas de decisão, quem se responsabiliza? Dividido em três partes:
 -Espaço Físico - Despesas - Funcionários Aptos - Mais Educação.
- Rotina Estressante - Registros - Corrigindo Situações - Insdisciplina Aumenta - Por que Agitação - Ideias aplicadas e aprovadas
ucaç- Programação - Professor sempre certo - Autoridade com traanquilidade - Monitoramento e avaliação do processo  

Ritalina é o nome comum do metilfenidato, classificado pela DEA (Agência Antidrogas Americana) como um narcótico de Tabela II, a mesma classificação da cocaína, da heroína, da morfina e das anfetaminas. (Vídeo de 8 minutos)

ESCOLAS EFICAZES - ONDE TUDO ACONTECE
O que se espera de uma escola que pretende “educar” crianças duma determinada comunidade?
Ensinar a ler e escrever” e o que mais?
  • Está a escola preocupada com o cidadão(ã) que sairá dali para o mundo?
  • Com sua saúde física, mental e emocional?
  • Com sua boa educação, moral e ética, além da simples graduação?
    • Quer melhorar o Ideb da escola?
      • Quer ter mais qualidade de ensino?
O que realmente acontece é que deixamos “a vida me levar”, o que é um erro muito grande. Temos que nos planejar, determinar o que e como faremos tudo, sempre. “Que esperar não é saber / Quem sabe faz a hora / Não espera acontecer“.Continue lendo
  No espírito "ideias que merecem ser espalhadas", o TEDx é um programa de eventos locais, auto-organizados que reúnem pessoas para compartilhar uma experiência TED. O TED tem crescido para apoiar estas ideias que mudam o mundo com iniciativa s múltiplas. No TED, os maiores pensadores mundiais são convidados a compartilhar em 18 minutos, suas ideias e experiências, com o intuito de motivar e inspirar a platéia a transformar ideias em ações. Cerca de 500 das palestras estão disponibilizadas, gratuitamente, no site TED.com e já foram acessadas por mais de 50 milhões de pessoas de 150 países.(http://www.tedxufpr.com/sobre/ted-e-tedx)
Eduardo Sá, professor da Universidade de Coimbra, Portugal é autor do livro: “Hoje não vou à escola – Por que os bons alunos não tiram sempre boas notas?”
Ele defende com unhas e dentes uma escola que dê importância à educação musical e à educação física na mesma medida em que valoriza o ensino da matemática e do português. É contra a lição de casa, a favor do brincar e de passar mais tempo com a família. Eduardo Sá afirma que saber acolher o fracasso dos nossos filhos é de vital importância e decreta: “Escola demais faz mal às crianças”.
 A tática é infalível. Pais estressados com filhos, casamento, emprego, trânsito, usam esta tática. "De vez em quando é preciso" dizem, " funciona imediatamente".  
Professores estressados com filhos, casamento, emprego, trânsito, projetos escolares, cobranças de desempenho, e uma sala cheia de crianças ou adolescentes, usam esta tática. "De vez em quando é preciso" dizem, e funciona". Talvez não notem, mas em muitos casos é mais do que "de vez em quando".
Na atual geração de pais, em que as palmadas foram banidas do repertório educativo, elevar a voz se transformou no recurso mais usado para impor disciplina.  Os críticos do grito paterno afirmam que ele assusta a criança sem ter efeito pedagógico.  Continue lendo
 
EDUCANDO COM SABEDORIA
Tenho me deparado com jovens que esperam ter no mercado de trabalho uma continuação de suas casas – onde o chefe seria um pai ou uma mãe complacente, que tudo concede. Foram ensinados a pensar que merecem, seja lá o que for que queiram. E quando isso não acontece – porque obviamente não acontece – sentem-se traídos, revoltam-se com a “injustiça” e boa parte se emburra e desiste.
Continue lendo

A ESCOLA É DE TODOS, É DA COMUNIDADE – MAS QUEM É QUE MANDA MESMO?

"O
Conselho Escolar é o órgão máximo da escola", então suas decisões têm que representar a vontade coletiva e deve ser acatada. Eu particularmente, tenho desejo grande de ver isto ser aplicado na realidade escolar, pois é justo, é produtivo, chama a responsabilidade de todos numa democracia real. Acho que será muito benéfico e a satisfação de todos será grande. Alivia a carga dos Diretores assim como resolve aqueles caso de abuso de autoridade. Sim porque sempre me pareceu que as decisões vinham de cima, da Prefeitura, do Estado, da União e não restava o que fazer senão obedecer. Isto muda toda minha opinião sobre o assunto.
Na prática mesmo, é assim, a Secretaria Municipal de Educação manda, a diretora obedece, e manda na escola. Quem resolve, decide, define as coisas nas escolas que você conhece?

UMA ESCOLA FELIZ 
 Quando se fala em escola, APP, Conselho Escolar, qualidade das escolas*, normalmente se reclama da falta de dinheiro, falta de apoio do pais, falta de cuidados com prédio e de cercania do mesmo.
Assim não dá para ser feliz. Mas tem muitas escolas solucionando problemas em casa mesmo.
Continue lendo
A escola de qualidade começa em nossas mentes, em nossos ideais e duma ideia mui clara do que almejamos. Sempre falamos e ouvimos dizer que com mais dinheiro (recursos diversos) a qualidade de educação no país se resolve. Que se pagar mais o professor, melhora a qualidade de ensino. Tudo parece tão simples de resolver, mas não é. Eu vejo diferente, sete problemas que levam à má qualidade no ensino.
 
Continue lendo 

COMO SE FINANCIA A EDUCAÇÃO NO BRASIL? QUEM E COMO SE USA ESTES RECURSOS? 
 É composto por nove impostos e transferências. "A forma como ele é composto, o conjunto de regras, dificulta um pouco a compreensão. O Fundef durou dez anos e ao final poucos secretários de educação dominavam o funcionamento. Hoje o Fundeb também está nessa briga". O principal problema, segundo ele, é que a tarefa de acompanhar e administrar os recursos geralmente não fica nas mãos do secretário de educação, mas do prefeito ou da área de finanças.
 A autonomia administrativa da escola evita que esta seja submetida a uma administração na qual as decisões a ela referente sejam tomadas fora dela e por pessoas que não conhecem a sua realidade.
A autonomia financeira deve possibilitar à escola elaborar e executar seu orçamento, planejar e executar suas atividades, sem ter que necessariamente recorrer a outras fontes de receita.


O PAPEL DA ESCOLA E DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO INFANTIL 
Muitas crianças começam a frequentar a escola por volta de seis meses de vida, assim que termina a licença maternidade da mãe. O professor assume, nesse momento, o papel que cabia à figura materna, não como substituto desta, mas como promotor de ampliação e suplementação de um papel que apenas a mãe ou quem cumpre a função materna desempenha. As crianças pequenas necessitam, em um ou outro momento, da assistência materna, por isso o professor precisa agir disponibilizando esses cuidados.
Continue lendo


É EXPRESAMENTE PROIBIDO USAR BONÉ NA ESCOLA
"O aluno será advertido, recolhido o boné e entregue somente para o responsável . Obs .:  o objeto (boné ) será encaminhado para doação a pessoas carentes".
"Em boa parte das escolas , o boné incomoda educadores . Trata-se , porém de uma indumentária que faz parte do cotidiano juvenil . Mas tal proibição se fundamenta na ideia de que o aluno possa trazer drogas para a sala de aula . Entendo que obrigar o aluno a tirar o boné na sala de aula é violar sua privacidade , é como se fosse arrancar parte de seu  corpo".
Continue lendo

Ainda sobre o boné, veja estudos da autora e professora de Psicologia Educacional da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) vem desenvolvendo estudos bem aprofundados sobre como lidar com conflitos na escola: (clique para ir ao vídeo)
A professora e sua equipe usa método científico para determinar ações normalmente usadas em escolas para “coibir” indisciplinas, o que significa que ela analisou centenas de ações que escolas tomaram. Então analisou o efeito sobre cada criança, cada pai e mãe, cada professor, através do tempo.
Fez centenas de entrevistas com pais e professores. Quais foram as medidas que mais resultados positivos tiveram? Qual a razão da maioria das medidas não terem o resultado esperados?
Como exemplo, veja a questão dos bilhetes.
Como são redigidos os “bilhetes” aos pais? Exemplo, “pais, por favor tome providências com seus filho . . .”
O que a escola espera exatamente que os pais façam?
Quantos pais “tomam providências” e resolvem a situação? Que tipo de providência costumam tomar? Como professores reagem as providências tomadas pelos pais?
O que os pais acham da “incapacidade” do professor de lidar com seu filho?
Naturalmente, a questão dos bilhetes é só um campo estudado. Há inúmeros outros. Como se faz a mediação dos conflitos dentro da escola?
Há diversas ações que nunca deram certo, mas continuam com insistência a serem usadas.
Há algumas poucas e simples maneiras de lidar com muita eficácia, mas que não têm sido usadas pelas escolas.
Bem até aqui, só há questões e dúvidas.
Mas quais são mesmo as medidas que dão mais certo? Tenha curiosidade de assistir o video inteiro e tua vida como professor mudará muito. Estratégias bem sucedidas são expostos de maneira simples e lógica. MEDIANDOCONFLITOS NA ESCOLA - TELMA VINHA

"Os jardineiros nunca tratam papoulas como tomates; eles nutrem cada planta conforme o seu próprio modo de ser, buscando a excelência nas suas características particulares." - Aleister Crowley - Thelema. 
Por que a maioria das pessoas acha que não tem talento?
A principal causa é a educação. Nosso sistema de educação formal tem 200 anos e durante esse tempo falhamos em conectar os estudantes aos seus talentos. A escola mata a criatividade. Fazemos um uso pobre dos nossos talentos. O sistema é obcecado com as habilidades acadêmicas, em levar os alunos para a faculdade. Nem todo mundo precisa ir para a universidade, nem todo mundo precisa ir na mesma época da vida. Conversei com um rapaz que é bombeiro e ele disse que sempre quis ser bombeiro, desde criança, mas não era levado a sério porque costumam achar que todo garoto sonha em ser bombeiro. E ele ouvia de um professor que iria desperdiçar seu talento. Mais tarde, ele salvou a vida deste professor. Ou seja, as comunidades dependem da diversidade de talentos, não de uma só concepção. 
Palestrante fala rápido, então vá até "detalhes", lado direito em baixo, clique em velocidade e escolha 0,75 ou 0,5 e o vídeo ficará um pouco mais lento.

 - Leia entrevista

TODOS ENTENDERAM?

Tenho notado que nos últimos anos, professores dão aulas em meio a tumultuados alunos que não param de falar o tempo todo. Em muitos casos, parece que eles não entenderam que para estudar precisam ouvir atentamente em silêncio. Endenter que no momento da aula só professor fala, alunos escutam e aprendem, está longe da compreensão deles. Mas professores erram também.
Continue lendo

 A ESCOLA TAMBÉM É DOS PAIS 
Muitos gestores e docentes, embora no discurso reclamem da falta de participação dos pais na vida escolar dos filhos não se mostram nada confortáveis quando algum membro da comunidade mais crítico cobra qualidade no ensino ou questiona alguma rotina da escola. Alguns diretores percebem essa atitude inclusive como uma intromissão e uma tentativa de comprometer a autoridade deles. E ainda há os que até tentaram, mas se isolaram, pois nas poucas experiências de aproximação não foram bem acolhidos e se retraíram. O MEC tem diretrizes bem claras a este respeito.

O PAPEL DO CONSELHO ESCOLAR NA MELHORA DA QUALIDADE DE ENSINO 

A melhora da 'qualidade' na educação certamente não se resume em 'mais dinheiro'.
Antes de se falar em Qualidade na Educação, precisa-se investigar exatamente onde está o problema que produz a falta dela.
Professores sem motivação (não só em relação ao salário)
Metodologias ultrapassadas
Conteúdo curricular que não corresponde a realidade
Excesso de conteúdo
Criatividade engessada (quando professor não leva em conta a criatividade, mas leva ao aluno tudo pronto)
Uniformização humana (quando professor encara alunos como idênticos, não levando em consideração seus talentos, suas dificuldades e suas profissões futuras)
Todos estes aspectos tem a ver com a qualidade pedagógica da escola e com a didática do professor.
Educação de qualidade segue inevitavelmente atrás da formação e do funcionamento correto dos “Conselhos Escolares (CE)”. Continue lendo

Indisciplina escolar.
Não dá tempo para parar e reorganizar as coisas.
Assim, quando acontece indisciplina, e acontece o tempo todo, fazemos o que temos que fazer no momento. O que vier na cabeça, fazemos. 
As indisciplinas se repetem todo ano, toda semana.
Gritos, castigos, chamadas de pais e assim vai.Continue lendo

A arte encanta, emociona, inspíra....
Eu, como artista, faço e aprecio artes ligadas a imagens e músicas. Quando me refiro a imagens me refiro a fotografias, desenhos e vídeo. Quanto aos desenhos, especializei-me em retratos humanos.
Espero que derive prazer ao contemplar meus trabalhos. Os retratos em geral são produzidos em papel Canson e lápis,  com base em fotografias. 

 
VAI DECLAMAR? COMO ENSAIAR? 
A estrela não deve ser o Declamante, nem o Autor. É a poesia que deve aparecer. Por isso na hora da escolha da poesia, observe o texto, que lhe seja interessante, mas leia em voz alta para experimentar o sabor do som, das rimas. Escolha poesia que seja de texto fácil, para que todos entendam o que você esta dizendo. Uma poesia bem escolhida lhes dará segurança, satisfação. Continue lendo 

PROFESSORES AMÁVEIS - ALUNOS COM VONTADE DE APRENDER

Na verdade, preciso descartar como falsa a separação radical entre “seriedade docente” e “afetividade”. Não é certo, sobretudo do ponto de vista democrático, que serei tão melhor professor quanto mais severo, mais frio, mais distante e “cinzento” me ponha nas minhas relações com os alunos. O afeto é uma ferramenta que pode ser usada pelo professor, para facilitar no contexto do ensino aprendizagem, e quando a criança sentir-se amada, sentirá mais desejo de aprender.O educador pode controlar o processo produtivo, cria, age e ordena tipos. . .Continue lendo




sexta-feira, 25 de março de 2022

A ESCOLA ENSINA - EDUCAÇÃO VEM DE CASA. ÓBVIO QUE NÃO!

INÍCIO 

Os princípios éticos, a moral e a construção de  valores no ambiente escolar

A importância em se discutir questões éticas não é nova. Sung e Silva (1995) já apontavam que as discussões sobre ética e moral invadiam a vida social e política do país, com maior incidência, a partir do final da década de setenta, sendo necessário que uma “nova” noção de ética fosse construída para dar conta das mudanças que começavam a surgir na vida social brasileira.

O retorno ao estudo da ética em diversas áreas do conhecimento, sobretudo na Psicologia, na Filosofia e na Educação, e a insistente abordagem do tema, particularmente no Brasil, o que pode ser percebido através das inúmeras reportagens brasileiras listadas por Camargo (1999) cujos textos estão relacionados direta ou indiretamente a questões éticas, corroboram a necessidade de se produzir pesquisas que focalizem o ensino de ética que vem sendo efetuado em nossas escolas, uma vez que aos professores e aos demais agentes da instituição escolar é atribuída formalmente, via Parâmetros Curriculares Nacionais, a tarefa de educar moral e eticamente as crianças e adolescentes dentro das salas de aulas e nas escolas (PCN, 1997a, 1997b).

Ensinar a respeitar regras, incitar “boas” atitudes e estimular compromisso solidário é considerado um dever e uma obrigação da escolao corpo docente é apontado, principalmente, como elemento difusor dos valores éticos e morais vigentes, tendo os professores que abordar assuntos relacionados à ética e aos valores morais a qualquer momento, mesmo em aula de outra disciplina (PCN, 1998). Compete-lhes desenvolver o caráter dos alunos, o qual se manifestaria no seu comportamento através de virtudes tradicionalmente reconhecidas e respeitadas, tais como a honestidade, a coragem, o controle de si mesmo, a solidariedade e o respeito ao próximo (cf., entre outros, DUSKA e WHELAN, 1994).

Regras, normas, ética, moral, valores morais, atitudes e costumes são noções interdependentes vinculadas à de ética que circula nas escolas. A interligação de tais conceitos é salientada por Sung e Silva (1995) ao discutirem as relações entre ética e sociedade. Segundo estes autores, a expressão “bons costumes” é utilizada como sinônimo de moral ou de moralidade, quando todos aceitam os costumes e valores determinados pela sociedade, não há muito que discutir. Mas quando existem questionamentos sobre a validade dos valores, surge a necessidade de criticá-los e de fundamentá-los.

Muitas vezes, sem ter no mínimo, a garantia de espaços temporais destinados à reflexão e à discussão crítica sobre a moral estabelecida, parece que se fica ao nível do ensinamento verbal. Ao enfatizar que o ensinamento verbal da moral é insuficiente para asseverar a ação moral, La Taille (1998) explicita a desconexão entre a teoria e a prática como obstáculo à eficácia dos discursos, embora considere que os discursos morais influenciam o homem.

Crianças e adolescentes estão sempre em contato com normas e regras que precisam observar. O que seus pais, familiares, professores e outros adultos que fazem parte do seu cotidiano das escolas pensam contribui significativamente para que possam construir seus modelos representacionais a partir da realidade em que vivem. Eles tem idéias próprias a respeito dessa realidade, constroem conceitos e adotam padrão de comportamento que combinam com um ou outro esquema social. Se seu padrão de comportamento é aprovado pelos adultos, as crianças e os adolescentes sabem se é aprovado ou não.

Sendo assim, as reflexões e discussões devem ser promovidas durante as aulas de todas as disciplinas do currículo escolar e devem conjugar a formação de atitudes (aquelas consideradas imprescindíveis para o desenvolvimento moral do indivíduo) e de valores éticos (aqueles aceitos e cultivados pela sociedade) a uma nova ética e a uma nova moral que vêm sendo reconstruídas no cotidiano, em todo o mundo.

Ao propor reflexões sobre a conduta humana, inscritas nos objetivos maiores das escolas, a Secretaria de Educação e Desportos, através da Lei Federal 9394/96, enfatiza a formação de atitudes consoantes às normas e valores vigentes aliada a um ensino que procure assegurar condições de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades (PCN, 1997a). Assim sendo, os Parâmetros Curriculares Nacionaisconsiderados o primeiro nível de concretização curricular e que se consolidam como organizadores curriculares têm na ética, um de seus eixos transversais, com o objetivo de orientar o trabalho das escolas no que se refere ao desenvolvimento da autonomia moral de seus alunos.

Ao identificar a dignidade da pessoa humana, a igualdade de direitos, a participação e a co-responsabilidade pela vida social como os princípios pelos quais a educação deve se orientar, os Parâmetros Curriculares Nacionais enfatizam, em sua redação, que a formação de atitudes e valores na escola é condição fundamental para o exercício da cidadania na construção de uma sociedade democrática e não excludente, uma vez que a escola deve “assumir-se como o espaço social necessário para a construção dos significados éticos necessários e constituintes de toda e qualquer ação de cidadania” (PCN, 1997a, p.34). Os professores precisam, no entanto, ter claro para si que significados éticos são estes e quais aqueles que devem ser construídos para que os alunos possam ter atitudes reconhecidas socialmente e assumir valores considerados aceitáveis por toda sociedade e, além disso, que permitam a construção desta sociedade democrática.

Ainda de acordo com o texto dos Parâmetros Curriculares Nacionais, “a ética diz respeito às reflexões sobre as condutas humanas” (PCN, 1997b, p.31) e o “tema ética traz a proposta de que a escola realize um trabalho que possibilite o desenvolvimento da autonomia moral, condição para a reflexão ética” (PCN, 1997b, p.32). Embora os autores afirmem que agir perante o outro implica tomadas de posições valorativas, construídas por meio das relações que se estabelecem entre diversos atores escolares, consideram que “a questão central das preocupações éticas é da justiça, entendida como inspirada pelos valores de igualdade e equidade” (PCN, 1997b, p.32).

A escola, comprometida com a formação da cidadania, deve então propiciar reflexões sobre as diversas faces das condutas humanas e possibilitar o desenvolvimento da autonomia moral. Tais reflexões devem fazer parte dos objetivos maiores da escola e devem abranger o respeito mútuo, a justiça, o diálogo e a solidariedade – os quatro blocos de conteúdos eleitos como eixos de seu trabalho. O indivíduo criativo, autônomo e solidário é responsável por si próprio, pelo outro, pela comunidade, pelo planeta e pelo universo (PCN, 1997b).

A proposta de começar a discutir valores e incentivar reflexões, conversações e debates sobre ética nas escolas parece ser então, um dos grandes méritos dos Parâmetros Curriculares Nacionais. O que parece ser um dos saldos negativos dessa proposta, é que o fato de o texto considerar necessárias as discussões relativas à ética, não garante em nada, os espaços temporais para que aconteçam.

Portanto, incitar tais discussões não é ensinar normas e regras, o que deve e o que não deve ser feito, mas criar espaços temporais que valorizem os diálogos e, conseqüentemente, a troca de idéias, negociações e acordos entre as partes sobre problemas éticos surgidos na escola. No entanto, essa tarefa é difícil. Um desafio está em estabelecer regras para a iniciação e o desenvolvimento dos debates.

Com relação a que significados éticos devem ser construídos, deve-se considerar que a escola é uma instituição psicossocial permeada de valores ou representações sociais de todo tipo. Donde a necessidade de apresentar algumas considerações relativas à ética, que dizem respeito às reflexões sobre as condutas humanas, conforme apresentada nos Parâmetros Curriculares Nacionais, para que se possa rediscutir os objetivos para a formação do indivíduo cidadão, “este que deverá colocar-se, explicitamente, contra valores e práticas sociais que desrespeitem aqueles princípios, comprometendo-se com as perspectivas e decisões que os favoreçam. Isso se refere a valores, mas também a conhecimentos que permitam desenvolver as capacidades necessárias para a participação social efetiva” (PCN, 1997b, p.25).

Somente propiciar reflexões trazer à cena de debates, questionamentos que focalizem justiça, valores, ética e moral, apesar de permitir que o sujeito se interrogue a respeito da natureza da situação, não garante vivenciar ou praticar a constituição de juízos éticos. Isso porque, conforme aponta Boudon (1995), os sujeitos procuram determinar a melhor solução para um problema de conduta que possa ser aceita, pelo menos em princípio, por todos os envolvidos. Pegoraro (1997) considera ainda, que o consenso é provisório e deve ser retomado em novas situações e circunstâncias.

Sendo assim, cabe à instituição escolar sempre promover o diálogorespeitando o argumento do outro para formar cidadãos capacitados a reconhecer e promover o bem comum de toda a sociedade. 



"VALORES NA ESCOLA - MÁRCIA ELAINE CARLOS - 2009

Universidade Candido Mendes Pós-Graduação “lato Sensu” Projeto A Vez Do Mestre


INÍCIO

INICIO

J á na infância, acabamos descobrindo que não existe Papai Noel. Depois descobrimos que Jes...