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Não negociáveis
A segunda forma de classificarmos as regras surge do fato que, se os princípios são básicos e servem para norteá-las, seria um equívoco achar que qualquer assunto relacionado ao comportamento poderia ser combinado.
Por exemplo, norteando-se pelo princípio de uma boa saúde, nenhum pai vai combinar se a criança quer ou não escovar os dentes e tomar banho diariamente. Compreende-se que os princípios podem ser explicados e trabalhados, mas a validade dessas normas e sua pertinência não serão discutidas.
Nem tudo será combinado com filhos e alunos, pois há regras que não são explicáveis, entretanto torna-se importante refletir sobre sua necessidade. Elas devem existir em pequena quantidade, sendo criadas quando realmente for importante colocar alguma norma que limite ações que possam causar danos ao próprio sujeito ou aos outros com os quais convive.
Não são criadas pelo grupo, mas podem ser realizadas reflexões para que compreendam sua existência. É possível oferecer uma margem de escolha, garantindo que sejam cumpridas, como quando um pai combina com seu filho se este tomará banho antes ou depois do jantar. De uma forma ou de outra, fará sua higiene corporal, porém nada impede de que participe da tomada de decisão a respeito do momento em que isso vai acontecer.
Regras morais
Podemos dizer que também existem as regras “morais”, ligadas diretamente a questões referentes às relações interpessoais.
Elas têm como função colocar os limites e ditar algumas diretrizes para o convívio equilibrado entre os indivíduos, como por exemplo, tratar as pessoas com respeito e de maneira justa.
Por essa razão, muitas vezes vamos demonstrar sua existência aos nossos alunos, por meio de afirmações como: “Não se bate nas pessoas” ou “compreendendo que você não o considera seu amigo, mas ele deve ser tratado com respeito”.
Dessa forma, desde muito cedo, terão a oportunidade de perceber que também existem normas que regulam a convivência, contribuindo para o despertar de sentimentos que farão parte de seu desenvolvimento moral, como discutimos anteriormente.
Que estresse!
Há normas e. . . normas
É preciso despertar o olhar dos envolvidos no processo educativo para que não privilegiem a primeira em detrimento da segunda, como constantemente pode ser visto nos espaços escolares. Muitas vezes despende-se um tempo enorme cobrando dos estudantes que obedeçam às convenções determinadas pela escola, como o uso do boné. Por outro lado, não é dada a devida importância a situações em que ocorre a falta de respeito ou a prática de ações injustas, como quando um colega agride verbalmente o outro.
Esta
série de textos são reflexões da autora Sandra Cristina De
Carvalho Dedeschi com a orientação da Dra Telma Pileggi Vinha e
dizem respeito a resolução de diversos conflitos escolares, usando
pesquisas realizadas pela equipe de educadores da UNICAMP. O texto
completo está
em “Bilhetes
reais e/ou virtuais: uma análise construtivista da comunicação
entre escola e família”.
Sendo as regras
impostas de maneira autoritária, desde pequenos ensinamos aos
alunos que devem ser obedecidas, não demonstrando a necessidade
de serem compreendidas. Basta pensarmos quando muitos adultos usam de
imperativos como: “Porque eu estou mandando!”. Tal
expressão geralmente é dita quando eles são questionados diante de
alguma ordem proferida.
Entretanto, quando é
realizado um trabalho construtivista em relação às regras, aos
poucos, os estudantes percebem
que podem participar ativamente de sua elaboração, bem como
discutir a necessidade de rever
e reestruturar alguma norma quando percebido que não está atingindo
a finalidade para qual
foi planejada. Assim, constatando-se que são acordos estabelecidos
pelo grupo, não são
vistos como rígidos ou preestabelecidos pelas autoridades e sim,
pertencentes a todos os seus
participantes.
A princípio, as
regras podem ser classificadas de duas formas distintas.
Negociáveis
A primeira delas são as “negociáveis”, que, como o nome diz, podem ser negociadas com os estudantes gerando contratos, normalmente também nomeadas pelos professores de “combinados”. Torna-se importante refletir que “combinar” não é sinônimo de impor a regra de acordo com o desejo do educador, não é induzir para que o grupo decida por aquilo que ele considera indispensável para normatizar suas aulas.
Ao contrário, negociar é discutir a necessidade da regra e qual o princípio que a sustenta, é coordenar os diferentes pontos de vista durante a discussão, refletir sobre as possíveis implicações que as atitudes podem ocasionar. Enfim, oferecer as condições para que os educandos participem ativamente de sua elaboração e de sua vivência.
Negociáveis
A primeira delas são as “negociáveis”, que, como o nome diz, podem ser negociadas com os estudantes gerando contratos, normalmente também nomeadas pelos professores de “combinados”. Torna-se importante refletir que “combinar” não é sinônimo de impor a regra de acordo com o desejo do educador, não é induzir para que o grupo decida por aquilo que ele considera indispensável para normatizar suas aulas.
Ao contrário, negociar é discutir a necessidade da regra e qual o princípio que a sustenta, é coordenar os diferentes pontos de vista durante a discussão, refletir sobre as possíveis implicações que as atitudes podem ocasionar. Enfim, oferecer as condições para que os educandos participem ativamente de sua elaboração e de sua vivência.
Não negociáveis
A segunda forma de classificarmos as regras surge do fato que, se os princípios são básicos e servem para norteá-las, seria um equívoco achar que qualquer assunto relacionado ao comportamento poderia ser combinado.
Por exemplo, norteando-se pelo princípio de uma boa saúde, nenhum pai vai combinar se a criança quer ou não escovar os dentes e tomar banho diariamente. Compreende-se que os princípios podem ser explicados e trabalhados, mas a validade dessas normas e sua pertinência não serão discutidas.
Nem tudo será combinado com filhos e alunos, pois há regras que não são explicáveis, entretanto torna-se importante refletir sobre sua necessidade. Elas devem existir em pequena quantidade, sendo criadas quando realmente for importante colocar alguma norma que limite ações que possam causar danos ao próprio sujeito ou aos outros com os quais convive.
Não são criadas pelo grupo, mas podem ser realizadas reflexões para que compreendam sua existência. É possível oferecer uma margem de escolha, garantindo que sejam cumpridas, como quando um pai combina com seu filho se este tomará banho antes ou depois do jantar. De uma forma ou de outra, fará sua higiene corporal, porém nada impede de que participe da tomada de decisão a respeito do momento em que isso vai acontecer.
Regras morais
Podemos dizer que também existem as regras “morais”, ligadas diretamente a questões referentes às relações interpessoais.
Elas têm como função colocar os limites e ditar algumas diretrizes para o convívio equilibrado entre os indivíduos, como por exemplo, tratar as pessoas com respeito e de maneira justa.
Por essa razão, muitas vezes vamos demonstrar sua existência aos nossos alunos, por meio de afirmações como: “Não se bate nas pessoas” ou “compreendendo que você não o considera seu amigo, mas ele deve ser tratado com respeito”.
Dessa forma, desde muito cedo, terão a oportunidade de perceber que também existem normas que regulam a convivência, contribuindo para o despertar de sentimentos que farão parte de seu desenvolvimento moral, como discutimos anteriormente.
A prática escolar
Nos últimos anos, todavia, se pode dizer que houve relativa mudança em relação ao trabalho com as regras em algumas escolas. Passou a ser comum ouvirmos dos professores que ‘combinam’ as regras com seus alunos, fazendo cartazes para serem expostos nas salas de aula a fim de que todos saibam o que devem ou não fazer. No entanto, tais educadores parecem realizar essas ações sem o conhecimento e sem ter refletido sobre o papel das normas, seus princípios, inclusive, desconhecendo o desenvolvimento da criança em relação ao assunto.
Quantas vezes ouvimos relatos de que logo na primeira semana de aula as regras são “combinadas” com os alunos e cartazes são confeccionados para serem expostos na classe. Não raro, alguns deles são plastificados para que sejam aproveitados no ano seguinte, o que confirma a ideia de que elas não surgiram de acordos com os alunos e nem de uma necessidade percebida no convívio diário, e sim, impostas pela autoridade.
Mesmo quando abrem um espaço para conversar com as crianças a respeito dessas regras, os professores já têm em mente aquelas que desejam discutir com os alunos.
Nos últimos anos, todavia, se pode dizer que houve relativa mudança em relação ao trabalho com as regras em algumas escolas. Passou a ser comum ouvirmos dos professores que ‘combinam’ as regras com seus alunos, fazendo cartazes para serem expostos nas salas de aula a fim de que todos saibam o que devem ou não fazer. No entanto, tais educadores parecem realizar essas ações sem o conhecimento e sem ter refletido sobre o papel das normas, seus princípios, inclusive, desconhecendo o desenvolvimento da criança em relação ao assunto.
Quantas vezes ouvimos relatos de que logo na primeira semana de aula as regras são “combinadas” com os alunos e cartazes são confeccionados para serem expostos na classe. Não raro, alguns deles são plastificados para que sejam aproveitados no ano seguinte, o que confirma a ideia de que elas não surgiram de acordos com os alunos e nem de uma necessidade percebida no convívio diário, e sim, impostas pela autoridade.
Mesmo quando abrem um espaço para conversar com as crianças a respeito dessas regras, os professores já têm em mente aquelas que desejam discutir com os alunos.
1-
Assim, comumente são presenciadas formas de indução em que se
percebe um grande empenho do professor para que os alunos
“elaborem” determinada norma que ele julga ser a melhor
para aquela situação.
2
-Outras vezes, evidencia- se uma espécie de “democratismo”, cujo
poder decisório apenas é passado pelo professor ao grupo
quando lhe é conveniente, ou seja, os alunos somente são
chamados a “discutir” os problemas de interesse do docente, tais
como indisciplina, desobediência a uma regra, a não-realização de
determinadas atividades, etc.
3
-Observa-se, ainda, o espaço das assembleias sendo utilizado
principalmente para legitimar regras que atendam as necessidades
dos professores, que, não raro, são autoritárias e
unilaterais.
4
-Por outro lado, encontram-se outras escolas em que, na prática, as
normas são predeterminadas apenas pelos adultos, somente
cabendo aos alunos obedecerem, concordando ou não com as mesmas.
Que estresse!
Observou-se
nessa classe, como em inúmeras outras classes de outras escolas, a
necessidade de um controle demasiado por parte da professora, que
demonstrava querer legislar sobre quase tudo.
Ficam
atentos às menores “transgressões”, considerando quase
tudo como “desrespeito” à figura do professor.
Perde-se,
portanto, um tempo enorme e há um desgaste muito grande por parte do
professor querendo legislar sobre coisas tolas e desnecessárias,
que acarreta tensão, estresse e angústia ao próprio
educador e gera um ambiente tenso na classe. O professor, querendo
controlar tudo, acaba “deixando passar muita coisa” e parece
estar sempre “medindo forças” com os alunos,
principalmente quando estes são adolescentes e já não mais aceitam
tão facilmente imposições e regras que não possuem boas
justificativas para existirem ou princípios que as sustentem.
Obedecem só quando vigiados
Assim
sendo, passam a ser cumpridas apenas enquanto a autoridade que
as institui
estiver
presente, e isso se a pessoa que as impõe possui poder para
exigir esse cumprimento, gerando uma obediência superficial e
heterônoma, que permanece somente enquanto há o medo de ser
punido ou quando se espera uma recompensa.
Há normas e. . . normas
É preciso despertar o olhar dos envolvidos no processo educativo para que não privilegiem a primeira em detrimento da segunda, como constantemente pode ser visto nos espaços escolares. Muitas vezes despende-se um tempo enorme cobrando dos estudantes que obedeçam às convenções determinadas pela escola, como o uso do boné. Por outro lado, não é dada a devida importância a situações em que ocorre a falta de respeito ou a prática de ações injustas, como quando um colega agride verbalmente o outro.
Muitos
professores e pais brigam com suas crianças, obrigando-as a
cumprir essas regras absurdas, sem ao menos pararem para refletir
se elas são de fato necessárias para ordenar as relações ou para
o processo de aprendizagem, e se são justas e respeitosas. Ao
serem questionados, esses educadores, frequentemente numa atitude
heterônoma, dizem: “mas é a regra da escola”; “essa
norma já existe há muito tempo”; “se a regra existe, temos que
cumpri-la”, “eles precisam aprender a obedecer às regras porque,
quando crescerem, viverão numa sociedade com muitas regras”...
Regras surgem de necessidade
Para que realmente
se promova um trabalho construtivo em relação às regras, deve-se
ter claro que algumas vão surgir no decorrer da vivência entre os
sujeitos na busca por favorecer sua convivência. À medida que
surge a necessidade, juntos, pensam e organizam as normas
que deverão ser seguidas por todos.
Diferentemente disso, o que as escolas têm feito é que, por conhecerem os tipos de problemas mais comuns que ocorrem em seus espaços, elaboram uma série de regras às quais o aluno deve obedecer sem perceber sua utilidade. Pode-se supor que essa seja uma das razões para a grande dificuldade que os educadores encontram para conseguir a obediência, tornando-se alvo de constantes queixas.
Uma vez constatada a existência de regras convencionais e morais, se fazem necessários momentos de reflexão com os educadores, em que os aspectos apresentados sejam discutidos para que as normas não sejam tratadas da mesma forma na escola, como se tivessem a mesma relevância.
Conforme Vinha e Tognetta (2009), para que os alunos legitimem as regras é importante que o educador faça corresponder o cumprimento das normas a uma sensação de bem estar, de satisfação interna, de orgulho ao respeitá-las e também que promova a reflexão sobre as consequências naturais decorrentes do não cumprimento das mesmas, favorecendo o desenvolvimento do autorrespeito (VINHA e TOGNETTA, 2009, p. 530).
Diferentemente disso, o que as escolas têm feito é que, por conhecerem os tipos de problemas mais comuns que ocorrem em seus espaços, elaboram uma série de regras às quais o aluno deve obedecer sem perceber sua utilidade. Pode-se supor que essa seja uma das razões para a grande dificuldade que os educadores encontram para conseguir a obediência, tornando-se alvo de constantes queixas.
La
Taille (1996, p. 20) esclarece que “toda moral pede disciplina, mas
toda disciplina não é moral. O que há de moral em permanecer em
silêncio horas a fio, ou em fazer fila? Nada, evidentemente”.
“Ou seja, o aluno considerado indisciplinado não necessariamente é
imoral. Pelo contrário, imoral pode ser o professor, supervisor ou
diretor, que impõe regras em benefício próprio, e espera que os outros
obedeçam!” (p. 110).Uma vez constatada a existência de regras convencionais e morais, se fazem necessários momentos de reflexão com os educadores, em que os aspectos apresentados sejam discutidos para que as normas não sejam tratadas da mesma forma na escola, como se tivessem a mesma relevância.
Conforme Vinha e Tognetta (2009), para que os alunos legitimem as regras é importante que o educador faça corresponder o cumprimento das normas a uma sensação de bem estar, de satisfação interna, de orgulho ao respeitá-las e também que promova a reflexão sobre as consequências naturais decorrentes do não cumprimento das mesmas, favorecendo o desenvolvimento do autorrespeito (VINHA e TOGNETTA, 2009, p. 530).
Quando são
formuladas as regras escolares
García e Puig
(2010) definem a assembleia de classe como um momento
institucional em que alunos e
professores têm um espaço para falar a respeito de temas que
considerem relevantes para favorecer um
bom convívio entre os indivíduos do grupo.
Desse modo, a
realização das assembleias promove a atuação democrática nos
espaços escolares, uma vez que o próprio grupo elabora regras
diante da necessidade percebida por seus participantes, pautando-as
em princípios como os de justiça e equidade, além de oportunizar a
descentração indispensável para compreender o ponto de vista
alheio.
“São, na verdade,
mais uma possibilidade de resolução de conflitos e uma oportunidade
para que crianças e adolescentes se sintam pertencentes ao grupo e
responsáveis por este.” (TOGNETTA e VINHA, 2007, p. 100).
Concluindo
Como foi visto, os princípios que são básicos e norteadores não são debatidos, mas sim explicados; já as regras contratuais, que se fundamentam nos princípios, são discutidas e negociadas. As regras contratuais devem preservar e propiciar ao sujeito o respeito por si próprio e pelo outro, ou seja, o bem-estar de todos.
São acordos feitos que devem beneficiar a todos e têm como objetivo contribuir para a organização do ambiente de trabalho, promover a justiça e a responsabilidade por aquilo que acontece na sala de aula, incentivando o comprometimento de todos com os procedimentos e decisões tomadas na classe, considerando um grupo cooperativo.
(A autora cita exemplos de regras não negociáveis, de regras tolas e desnecessárias e de princípios morais no artigo Considerações sobre as regras existentes nas classes democráticas e autocráticas - Telma Vinha)
Você acha neste link: Publicação da Telma Vinha
Veja o vídeo onde a Dra Telma Vinha explica isto pessoalmente:
MEDIANDO CONFLITOS NA ESCOLA - TELMA VINHA
A
visão construtivista compreende o conflito e sua resolução como
partes importantes do currículo e não apenas o vê como um
problema a ser administrado. Em vez de o professor gastar seu tempo e
energia tentando preveni-los, deve aproveitar os mesmos como
oportunidades para auxiliar as crianças a reconhecerem os pontos
de vista dos
outros e aprenderem, aos poucos, a buscar soluções aceitáveis
para todas as partes envolvidas.
Ao agir assim, o educador demonstra
reconhecer a importância de desenvolver nas crianças habilidades
que as auxiliem na resolução de conflitos interpessoais
e, consequentemente, favorecer a formação de pessoas autônomas.
Crianças mudam
Na relação com a criança pequena, há mais regras não negociáveis, que vão se tornando negociáveis conforme ela vai crescendo. No desenvolvimento moral, a primeira interação da criança é com o universo das regras, que é concreto. Todavia, por volta dos 8 anos, ela abstrai o espírito das normas, entrando em contato com os princípios...
Por conseguinte, é importante, conforme as crianças vão crescendo, saindo do “mundo concreto das regras”, que as matrizes das quais estas são derivadas sejam explicitadas a elas, para que tenham oportunidade de refletirem sobre os princípios.
Uma pessoa moral é aquela que possui valores e princípios e que compreende as regras com tradução dos mesmos. Dessa forma, a moralidade é algo bem mais amplo do que saber quais são as boas leis, as normas justas ou como se deve agir numa determinada situação; a moralidade implica refletir sobre o porquê de seguir certas regras ou leis e não outras, muito mais do que simplesmente obedecer a elas (Menin, 1996).
Concluindo
Como foi visto, os princípios que são básicos e norteadores não são debatidos, mas sim explicados; já as regras contratuais, que se fundamentam nos princípios, são discutidas e negociadas. As regras contratuais devem preservar e propiciar ao sujeito o respeito por si próprio e pelo outro, ou seja, o bem-estar de todos.
São acordos feitos que devem beneficiar a todos e têm como objetivo contribuir para a organização do ambiente de trabalho, promover a justiça e a responsabilidade por aquilo que acontece na sala de aula, incentivando o comprometimento de todos com os procedimentos e decisões tomadas na classe, considerando um grupo cooperativo.
(A autora cita exemplos de regras não negociáveis, de regras tolas e desnecessárias e de princípios morais no artigo Considerações sobre as regras existentes nas classes democráticas e autocráticas - Telma Vinha)
Você acha neste link: Publicação da Telma Vinha
Veja o vídeo onde a Dra Telma Vinha explica isto pessoalmente:
MEDIANDO CONFLITOS NA ESCOLA - TELMA VINHA
Também A construção da autonomia moral na escola: a intervenção nos conflitos interpessoais e a aprendizagem dos valores
INÍCIO
Série Telma Vinha - Sandra Tedeschi
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Série Telma Vinha - Sandra Tedeschi
- SE A CRIANÇA TEM CONHECIMENTO DO QUE É “CORRETO”, POR QUE NÃO O FAZ? - Série Telma Vinha, Sandra Tedeschi
- BILHETES DA ESCOLA – “Pais, Tomem providências!” - série Telma Vinha - Sandra Tedeschi
- A CONSTRUÇÃO DE REGRAS NA ESCOLA DO FUTURO - série Telma Vinha , Sandra Tedeschi
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